Nesta postagem iremos falar sobre
o texto “CIVILIZAÇÃO” de Eça de Queiroz, onde o mesmo retrata a vida de
Jacinto, narrado por seu amigo José, que observa o comportamento de seu amigo
durante um tempo e descreve a vida nos momentos em que os dois estão juntos.
Iremos também expor nosso ponto de vista da situação contada por José.
A história que nos é contada,
fala de um cidadão chamado “Jacinto”, que durante a vida foi uma pessoa que se
destacava das demais pessoas por algumas razões, como por exemplo, a saúde de
ferro do mesmo, seu amigo nunca o viu doente. Jacinto era um cara que gostava
muito de ler, possuía muitos livros em sua casa, e sempre que podia estava
lendo alguma coisa para se distrair, tornando-se assim uma pessoa culta, sendo este
um outro motivo que o destacava das demais pessoas. Ele possui um ciclo de
amizade pequeno, onde ele se reunia com seus amigos para filosofar sobre
universo e questões existenciais.
Jacinto que gostava muito e
utilizava a tecnologia que existia na época, aparelhos chamados por ele de
facilitadores do pensamento, que tornam sua vida mais fácil, como por exemplo,
na sua mesa ele tinha diversos aparelhos diferentes para cortar papel, numerar páginas,
colar selos, apontar o lápis, imprimir datas, derreter lacre e outras
tecnologias mais avançadas, como a máquina de escrever, o autocopista, o
telégrafo Morse, o fonógrafo, telefone e outros apetrechos que o auxiliava de
diversas formas, o mesmo veio de uma família rica e as coisas nunca foram tão
difícil na vida dele.
Com o passar do tempo José
começou a perceber que Jacinto andava meio desanimado, mesmo na presença de
seus amigos mais próximos, e com toda facilidade que a vida lhe agraciou.
Durante um bom tempo José tentava entender o porquê da angustia e desanimo de
seu amigo que era uma das pessoas mais culta e civilizada que conhecia.
Então um dia Jacinto precisou
viajar para resolver alguns problemas em uma casa que possuía, em um lugar
distante no meio do campo, cercado por árvores. Desde que o mesmo chegou
aconteceram alguns problemas, um atrás do outro, mas a cada dia que passava José
sentia seu amigo mais animado, e parecia que se encontrava com ele mesmo.
Com isso concluímos que apesar da
tecnologia se fazer essencial em nossos dias não podemos nos esquecer que para
o ser humano o contato pessoal e a convivência são fundamentais, por isso
vivemos em sociedade caso contrario estaríamos cada um entocados em uma caverna.