
Desde o início, seja por instinto ou por curiosidade o ser humano vive
em constante evolução. O homem sempre procurou uma maneira de simplificar tudo
aquilo que possa ser útil, seja para alimentação, trabalho ou simplesmente por
diversão, passando pelo descobrimento do fogo onde ele percebeu que era bom
para se aquecer em tempos frios e para se proteger de eventuais predadores, a
criação da roda onde facilitou muito a vida do homem para o carregamento de
objetos pesados e facilidade de locomoção, descobrimento da pólvora e demais
descobertas que o homem vem fazendo e já tem feito para o avanço da nossa
espécie.
Atualmente nós vivemos em um “bum” tecnológico, depois da criação dos
computadores que facilitou e facilita a vida do ser humano em muitos aspectos, ajudando
em muitos trabalhos, como por exemplo, um cálculo que uma pessoa demoraria
horas para fazer a máquina faz em questões de segundo, ou para controlar muitos
sistemas que hoje é essencial para o ser humano moderno, como fornecimento de
água, energia elétrica, controle de acesso, semáforos e muitos outros serviços
que facilitam a vida em uma sociedade.
Com o desenvolvimento continuo da tecnologia as pessoas deixaram de se
tornar próximas preferindo a facilidade da comunicação virtual para a interação
humana, deixando assim de se relacionarem com facilidade pessoalmente. Adquirimos
assim um falso conceito de relacionamento e de sociedade. O que nos leva a
pensar até que ponto estaremos dependente destas tecnologias e o quanto isto
pode ser bom ou ruim para nós.
Hoje quase todos nós estamos
conectados, seja pelo computador, Smartphone ou tablet, essa interação esta
ficando cada vez maior, partindo para vários outros objetos “aparelhos
eletrônicos”, como por exemplo, as smart-tv onde além do usuário assistir sua
programação normalmente, pode, por exemplo, atualizar seu status nas redes
sociais simultaneamente a programação que esta sendo exibida.
A tecnologia evolui em um ritmo
muito grande, atualmente estão sendo desenvolvidos métodos para que a interação
com a tecnologia seja a mais imersiva possível, desde a imersão em realidade
aumentada até a integração homem máquina ou "ciborgues" que são humanos
com partes mecânicas, podemos citar como exemplos os diversos estudos que estão acontecendo nesse exato momento para que seja
desenvolvidos órgãos e até membros inteiros, que respondem aos estímulos do
cérebro.
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